Segundo Fachin, a imunização dos quilombolas deve acontecer mesmo que essas pessoas não morem em territórios quilombolas. Basta ao quilombola apresentar uma declaração de alguma liderança ou entidade ligado à comunidade.
A determinação do ministro atendeu a uma ação apresentada pela Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq) e partidos de Oposição. Fachin também cobrou informações do ministérios da Saúde, Cidadania e Direitos Humanos.
Em julho, o governo federal afirmou à CPI da Covid que havia imunizado completamente 10,99% dos quilombolas no país, ante o índice nacional de 13,13%. O governo espera vacinar 1,1 milhão de quilombolas.