16/06/2020
View this post on Instagram ? Ngamimenekena? Saudo vocês ➡️ LIVE NO YOUTUBE ⬅️ QUANDO : 18/06 HORÁRIO : 16HORAS ONDE : CANAL DO YOUTUBE LiteAfroInfantil Com Mafuane Oliveira – @chaveiroeiro Conto Africano de São Tomé e Príncipe. ?? ?? MAFUANE OLIVEIRA Arte educadora, pesquisadora e contadora de histórias, graduada em pedagogia. Criadora da Cia Chaveiroeiro, companhia de narração de histórias voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e luso-afro-ameríndias. Trabalhou como arte educadora no Núcleo de Educação Étnico-racial da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, e como professora do curso de formação de contadores de histórias do SENAC-SP. A convite das embaixadas do Brasil em Moçambique e em São Tomé e Príncipe ministrou em ambos os países cursos sobre oralidades, mediação de leitura e narração de histórias para professores e jovens narradores. Participou de intercâmbio cultural em Cuba. Narrou histórias no CDR (Centro de Defesa da Revolução), do município de Playa – Buenavista , no projeto coordenado pela professora Yordanka Matos, intitulado "Proyecto por la vida y la felicidad". Trabalhou com projetos de Infoeducação, criado pelo Profº Dr. Edmir Perroti (ECA/USP), que incentiva a leitura em bibliotecas escolares. Atualmente é professora e assessora de projetos culturais da be.Living Escola de Educação Bilíngue. Foi consultora pedagógica da editora Moderna (@editora_moderna_ofc , @editoramoderna) desenvolvendo formação para professores da rede pública estadual. Tem focado suas pesquisas em ensino de cultura brasileira em contexto de educação bilíngue, literatura infanto-juvenil e diversidade cultural, oralituras quilombolas e indígenas. #live #youtube #contacaodehistoria #africa #fiqueemcasa #contoanfricano #contadoradehistoria A post shared by Literatura de Erê by NiniKemba (@liteafroinfantil) on Jun 14, 2020 at 6:04am PDT
? Ngamimenekena? Saudo vocês ➡️ LIVE NO YOUTUBE ⬅️ QUANDO : 18/06 HORÁRIO : 16HORAS ONDE : CANAL DO YOUTUBE LiteAfroInfantil Com Mafuane Oliveira – @chaveiroeiro Conto Africano de São Tomé e Príncipe. ?? ?? MAFUANE OLIVEIRA Arte educadora, pesquisadora e contadora de histórias, graduada em pedagogia. Criadora da Cia Chaveiroeiro, companhia de narração de histórias voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e luso-afro-ameríndias. Trabalhou como arte educadora no Núcleo de Educação Étnico-racial da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, e como professora do curso de formação de contadores de histórias do SENAC-SP. A convite das embaixadas do Brasil em Moçambique e em São Tomé e Príncipe ministrou em ambos os países cursos sobre oralidades, mediação de leitura e narração de histórias para professores e jovens narradores. Participou de intercâmbio cultural em Cuba. Narrou histórias no CDR (Centro de Defesa da Revolução), do município de Playa – Buenavista , no projeto coordenado pela professora Yordanka Matos, intitulado "Proyecto por la vida y la felicidad". Trabalhou com projetos de Infoeducação, criado pelo Profº Dr. Edmir Perroti (ECA/USP), que incentiva a leitura em bibliotecas escolares. Atualmente é professora e assessora de projetos culturais da be.Living Escola de Educação Bilíngue. Foi consultora pedagógica da editora Moderna (@editora_moderna_ofc , @editoramoderna) desenvolvendo formação para professores da rede pública estadual. Tem focado suas pesquisas em ensino de cultura brasileira em contexto de educação bilíngue, literatura infanto-juvenil e diversidade cultural, oralituras quilombolas e indígenas. #live #youtube #contacaodehistoria #africa #fiqueemcasa #contoanfricano #contadoradehistoria
A post shared by Literatura de Erê by NiniKemba (@liteafroinfantil) on Jun 14, 2020 at 6:04am PDT
Especial 25 de julho – Mulheres quilombolas: aliadas da biodiversidade
ONU: Brasil tem redução de 85% na insegurança alimentar severa em 2023, mas segue no Mapa da Fome
Rádio | Censo 2022: quilombolas sem saneamento básico triplicam em relação a outros grupos
Em MG, 500 lideranças das CEBs lançam carta compromisso com as lutas populares
Assentamento 2 de Julho é massa, fermento e querer nos 40 anos do MST