26/09/2018
Após o trágico incêndio no Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, ocorrido no dia 02 de setembro de 2018, faz-se necessário repensar e insistir com afinco sobre a necessidade de divulgação do patrimônio arqueológico e o que ele representa enquanto fonte de conhecimento e de fortalecimento das lutas e bandeiras que defendem as múltiplas memórias, seus significados e a história dos povos ancestrais – cada vez mais desvalorizada e menosprezada pelas políticas públicas, educacionais, museológicas, contudo, fundamental para o empoderamento dos atuais povos indígenas, perseguidos e massacrados desde a chegada dos colonizadores nos últimos cinco séculos.
Não à política de esquecimento dos antigos testemunhos dos povos indígenas e tradicionais. Na sequência, segue um artigo sobre as memórias ancestrais coloridas e inscritas nas paredes, blocos e nichos de abrigos e cavernas nos arredores da capital mineira.