Em nota divulgada nesta sexta-feira, 17 de junho, a UFMG manifestou sua “consternação com o brutal assassinato” do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dominic Phillips, o Dom Phillips.
Assinado pela reitora Sandra Regina Goulart Almeida e pelo vice-reitor Alessandro Fernandes Moreira, o comunicado menciona a ligação de Bruno Pereira com a comunidade da UFMG. Ele era casado com Beatriz de Almeida Matos, egressa do curso de Ciências Sociais, filha da professora da Faculdade de Letras Maria Inês de Almeida e do físico formado pela UFMG Kleber Gesteira e Matos, também educador e indigenista.
Os dirigentes se solidarizaram com os familiares e amigos das duas vítimas e ressaltaram que “a defesa dos povos tradicionais é uma luta coletiva de toda a comunidade”.
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